O procurador da República Rômulo Conrado pediu a retirada do nome do ex-governador Lúcio Alcântara do inquérito que investiga um esquema de corrupção na construção da Adutora Castanhão, que abastece Fortaleza.
Segundo o Ministério Público Federal (MPF), quaisquer suposto crime que poderia ser atribuído a Lúcio Alcântara já estariam prescritos, motivando o pedido de extinção de punibilidade.
O inquérito é baseado na delação de ex-executivos da Odebrecht. A Polícia Federal (PF), a pedido do MPF, vai investigar as condutas do ex-secretário estadual de Recursos Hídricos César Pinheiro e do ex-superintendente da Superintendência de Obras Hidráulicas (Sohidra) Leão Montezuma, ambos atuaram no governo Cid Gomes, sucessor de Lúcio.
Segundo denúncias, Leão Montezuma recebeu R$ 500 mil em propina, além de pagamentos ao ex-secretário de Recursos Hídricos Edinardo Rodrigues e ao ex-ministro da Integração Geddel Vieira Lima.
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