segunda-feira, 6 de março de 2017

PED é o momento de o PT mostrar sua força, afirma Moisés Braz


O deputado estadual Moisés Braz afirmou na manhã deste sábado, 4 de março, em Mauriti, no Cariri, que o Processo de Eleição Direta (PED) do PT será um momento de afirmação do partido. “Vamos mostrar à sociedade mauritiense e principalmente àqueles que diziam que o PT ia se acabar, que estamos muito mais fortes. Vamos provar o nosso valor para os que são contra o PT pelo que ele fez, e não pelo que deixou de fazer”, afirmou.
Moisés participa da plenária ao lado do deputado federal José Guimarães (PT), do prefeito de Abaiara, Afonso Tavares, dos ex-prefeitos Isac Júnior e Evanildo Simão, dos vereadores petistas Teófilo Neto, Fabrício Braga, João Paulo Furtado, Celminha Santana e Almir Tavares, além do presidente do PT, Deusivan da Silva e da representante do MST Rosimare Lemos.

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Segundo Moisés, pessoas voltando a pedir esmola nas ruas é sintoma da irresponsabilidade do atual e ilegítimo governo Temer na condução do país. “Estamos perdendo todas as políticas públicas e os direitos conquistados na Constituição de 1988, que permitiram maior distribuição de renda nos últimos 13 anos no Brasil. É um governo impopular e irresponsável”, classificou.
“Nossa presença aqui hoje é para dizer que temos muito orgulho de ser do PT, de rodar o estado para fazer plenárias e discutir o PED, mas principalmente para dizer que o que melhorou no Brasil foi justamente nos governos do PT. Inclusive tudo que Mauriti conquistou nos últimos anos foi nos governos de Isac e Evanildo, foi nos governos Lula e Dilma do Partido dos Trabalhadores”, colocou o parlamentar.
Ao saudar a condução do vereador João Paulo, que deverá ser o próximo presidente do PT em Mauriti, Moisés Braz apontou a necessidade de os filiados fazerem a sua parte participando do PED, que irá renovar as direções do partido e eleger os delegados para os congressos Estadual e Nacional da sigla, este em abril próximo.

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Por último, Moisés destacou a agenda nacional que necessita da união dos trabalhadores para o contraponto ao Governo Temer. “A PEC da reforma da Previdência é um ato de irresponsabilidade de um governo e de um congresso que não tem compromisso com os trabalhadores. Os trabalhadores rurais vão ser os mais prejudicados, e por isso tem de ir às ruas para protestar. Junto com todas as categorias, devemos estar mobilizados contra essa reforma”, avaliou, ao defender que os cidadãos de Mauriti pressionem os deputado federais e senadores cearenses.
“Se não fizermos mobilização e divulgarmos nomes dos deputados federais e senadores, vamos perder direito à aposentadoria porque não vamos ter como contribuir 25 anos com 5% do salário mínimo. Não haverá mais direito aos auxílios da Assistência Social e o benefício não será mais vinculado ao salário mínimo. Esse governo quer que os trabalhadores urbanos, contribuam 49 anos com a Previdência. Para isso, o cidadão vai ter de começar a trabalhar com 16 anos para poder se aposentar com 65”, criticou.

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