Um tremor de magnitude de 2.5 graus na Escala Ritcher foi registrado às 8h45 desta terça-feira (1º) no município de Paramoti, a 103 quilômetros de Fortaleza. De acordo com Francisco Brandão, técnico da defesa Civil do Ceará, o temor foi registrado pelas estações sismográficas de Morrinhos e Sobral, na Região Norte do Ceará. O tremor teve o epicentro estimado em 7,5km de distância do centro da cidade. Outro tremor de magnitude 1.9 havia ocorrido há exatamente um ano, em 1º de abril de 2013.
Em 1997 foram registrados dois tremores de magnitudes 2.3 e 2.0 graus no dia 16 de fevereiro. Mais recentemente ocorreram dois eventos, um de magnitude 2.1, ocorrido em 2 de maio de 2012. Nesta quarta-feira (2), os técnicos Francisco Brandão, da Defesa Civil do Estado, e Eduardo Menezes, do Laboratório Sismológico da UFRN (LabSis/UFRN) irão à região para fazer um levantamento dos efeitos do tremor e conversar com a população e autoridades locais.
Escala Ritcher
Criada em 1935 pelo sismólogo americano Charles F. Richter, integrante do Instituto de Tecnologia da Califórnia, a escala Richter foi desenvolvida para medir a magnitude dos terremotos, que consiste no ato de quantificar a energia liberada no foco do terremoto. É uma escala que se inicia no grau zero e é infinita (teoricamente), no entanto, nunca foi registrado um terremoto igual ou superior a 10 graus na escala Richter. Um dos fatores é que ela se baseia num princípio logarítmico, ou seja, um terremoto de magnitude 6, por exemplo, produz efeitos dez vezes maiores que um outro de 5, e assim sucessivamente.
Criada em 1935 pelo sismólogo americano Charles F. Richter, integrante do Instituto de Tecnologia da Califórnia, a escala Richter foi desenvolvida para medir a magnitude dos terremotos, que consiste no ato de quantificar a energia liberada no foco do terremoto. É uma escala que se inicia no grau zero e é infinita (teoricamente), no entanto, nunca foi registrado um terremoto igual ou superior a 10 graus na escala Richter. Um dos fatores é que ela se baseia num princípio logarítmico, ou seja, um terremoto de magnitude 6, por exemplo, produz efeitos dez vezes maiores que um outro de 5, e assim sucessivamente.
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