segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Consolidação do poder é meta do Partido dos Trabalhadores em 2014

A edição da revista Veja desta semana traz em seu índice a matéria “O ambicioso projeto de poder do PT”, na qual a publicação aborda os possíveis objetivos eleitorais do Partido dos Trabalhadores no próximo pleito.
Segundo a reportagem, a pretensão dos principais líderes da sigla, além da reeleição da Dilma Rousseff para o Palácio do Planalto, seria conquistar os governos dos Estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais, além de formar a maior bancada na Câmara e, ainda, ficar com as presidências da casa legislativa e do Senado Federal.
A matéria segue apresentando os índices de crescimento e ocupação parlamentar do PT nos últimos anos e se encerra com uma entrevista com o vice-presidente da sigla e líder da bancada, deputado federal José Guimarães.  
Articulador habilidoso
José Guimarães é descrito pela publicação como um articulador habilidoso, sendo capaz de transitar com desenvoltura por todas as correntes do partido, das mais radicais às moderadas. A Veja cita, ainda, que o parlamentar cearense foi um dos defensores do chamado “projeto petista de controlar a imprensa”, mas que também foi um dos poucos petistas a se posicionar contra a aprovação da lei que restringia os poderes de investigação do Ministério Público.
Entrevista
Ao ser questionado sobre projeto eleitoral do PT em 2014, Guimarães confirmou a indicação de candidaturas próprias para os três maiores colégios eleitorais do país, São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, considerando-os como de muita relevância, principalmente as que atualmente são administradas pelo PSDB, São Paulo e Minas Gerais. Na explicação dele, a vitória nos dois Estados representaria a consolidação do poder nacional do Partido dos Trabalhadores, o que será de grande importância na reeleição de Dilma Rousseff em 2014 e na sucessão presidencial em 2018.
Com a apresentação do projeto de longo prazo, o deputado foi questionado sobre os 12 anos de permanência do PT no Governo Federal, o que ele considerou pouco tempo, tendo em vista o que o partido já fez para mudar o Brasil. Em seu diagnóstico, é preciso mais governos progressistas para que sejam feitas transformações no país, de preferência com a inclusão dos partidos aliados no projeto.

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