O deputado estadual Capitão Wagner (PR), após questionar o "legado" do governador Camilo Santana (PT), cobrou, nesta quinta-feira (10) maior rigor da Justiça brasileira contra os crimes de calúnia e difamação praticados, segundo o parlamentar, pelo ex-ministro Ciro Gomes (PDT).
"O que é que esse rapaz (Ciro) faz, ele agride as pessoas na imprensa, em rede social, em qualquer embiante social e os processos são abertos contra ele. O grande problema é que a tática é a seguinte: o oficial de Justiça vai noticá-lo para ele responder esse processo criminal: 'Não, ele não está aqui, está viajando', vai de novo: 'Não ele não está aqui, está viajando'. O que é que acontece? O processo prescreve e fica por isso mesmo. A nossa Justiça tinha que ser mais enérgica com esse tipo de atitute, porque iso é crime. Difamar e caluniar as pessoas é crime previsto no Código Penal. Sabe por que eu digo isso? Porque eu tenho um processo contra ele, e o processo criminal já prescreveu, mas o cível ele vai responder. E se for condenado, o dinheiro que for pago não vai para o meu bolso não, vai para uma instituição que cuida de drogados, que esse é o grande problema do Ciro".
Ciro, em entrevista ao blog Sobral de Prima, chamou os senadores Eunício Oliveira (PMDB) e Tasso Jereissati (PSDB) de "picaretas-mor" que financiam uma "industria de picaretas".
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