A confirmação oficial de Lula no Palácio do Planalto poderia ser feita ainda hoje não fosse a homologação da delação do senador Delcídio Amaral. O documento traz uma conversa gravada do ministro Aloizio Mercadante (Educação) oferecendo ajuda financeira à família do parlamentar para evitar o acordo de delação.
O ministro nega.
Prevendo que Aloizio seria alvo de ataques, Lula prefere adiar o anúncio da nomeação: um escândalo por vez.
Lula no ministério é a última cartada do PT para salvar o governo Dilma. O ex-presidente, uma vez no Planalto, vai exercer, na prática, função de presidente, escanteando Dilma, que já aceitou o papel decorativo desde que sua cabeça permaneça no lugar.
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