O Ministério Público Eleitoral adiou, nesta terça-feira (2), para o dia 15 de fevereiro, a apresentação do parecer de 80 páginas sobre a cassação dos mandatos do governador Camilo Santana (PT) e da vice-governadora Izolda Cela (PDT) por uso máquina pública para benefício próprio durante a campanha eleitoral de 2014, comandada pelo então governador Cid Gomes (PDT).
O ministério investiga o uso de convênios das secretarias como barganha política com as prefeituras municipais do Estado. No segundo turno, Camilo Santana registrou 2,4 milhões de votos (53,35%), com 60 da preferência dos eleitores em 74 municípios. À época, membros do PT Ceará acusaram o grupo dos Ferreira Gomes de escantearem os petistas da campanha de Camilo Santana
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