O ex-deputado e ex-prefeito que na gestão passada acabou sendo expulso do PMDB, após ser preso e acusado de desviar R$ 3 milhões, no caso dos Banheiros Fantasmas, tenta retornar ao comando da Prefeitura Municipal de Ipu.Sávio Pontes se filiou ao PSD e disputa a preferência do eleitorado de oposição com o jovem Diego Carlos.Na cidade, membros da oposição não escondem a preferência pelo ex-prefeito e estão tentando uma forma de tirar Diego Carlos, filho dos ex-prefeitos Zezé Carlos e Toinha Carlos, do caminho de Sávio Pontes.Um plano para tirar o jovem do caminho já está em curso e aliados de Sávio Pontes tentam força a indicação precoce de Diego Carlos para desgastá-los nos próximos meses e abrir a cabeça de chapa para Sávio Pontes ou seu irmão Guto Pontes, pois o ex-prefeito ainda enfrenta muitos problemas com suas contas desaprovadas e poderá ser barrado pela Lei da Ficha Limpa.Sávio Pontes tem recorrido em todas as instâncias para conseguir se livrar dos processos contra ele e sempre alega que é vítima de uma grande perseguição política, embora muitos discordem e digam que o ex-prefeito era quem perseguiu servidores municipais, sempre com salários atrasados e meses de salários que nunca foram pagos. Universitários também sofreram e tiveram os ônibus que viajavam para Sobra e Guaraciaba cancelados e isso fez muitos perder o semestre. Já os comerciantes do Mercado Público, após discordarem de um projeto do ex-prefeito, ficaram quase 2 anos sem energia e viram o Mercado Pública passar 1 ano sem ser lavado.O grupo de oposição, até o momento, tem Diego Carlos lendo em sua cartilha, pois já retiraram o jovem do PRB de sua mãe Toinha Carlos e lhe colocaram no PDT, onde podem controlá-lo, mas o jovem tem sido rebelde e não concorda em ser lançado precocemente, pois sabe dos planos dos aliados do ex-prefeito.Sávio Pontes só terá chances em 2016, pois após não terá mais como segurar e postegar as decisões de suas contas desaprovadas. Ele sabe que será difícil reverter as decisões desfavoráveis do TCM que já emitiu parece por desaprovação de suas contas.
2016 será complicado para o grupo de oposição, fragilizado e com uma briga interna pela cabeça de chapa.
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