Os alunos do ensino médio e profissionalizante da rede estadual em Canindé, a 120,2 km de Fortaleza estão sem aula. O ano letivo estava marcado para iniciar no último dia 25, mas foi adiado "por uma semana". Após datas remarcadas, os estudantes deveriam ter retornado às salas de aula nesta segunda-feira, 22, o que não aconteceu.
Segundo a estudante Kemylly Sabino, de 16 anos, o início das aulas está sendo remarcado constantemente. Aluna do 3º ano na Escola Estadual de Educação Profissional Capelão Frei Orlando, a jovem reclama que o atraso vai prejudicar quem está se preparando para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). "As provas não vão esperar que as nossas aulas comecem. Pelo que disseram, as aulas podem se estender até janeiro do ano que vem".
As escolas EEM Frei Policarpo, EEEP Capelão Frei Orlando, Colégio Estadual Paulo Sarasate, Ceja Frei José Ademir de Almeida e EEM Patativa do Assaré foram prejudicadas com o atraso.
Em nota emitida no último dia 10, a 7ª Coordenadoria Regional de Desenvolvimento da Educação (Crede) comunicou que o adiamento ocorre porque a Secretaria da Educação do Estado do Ceará (Seduc) ainda não finalizou o processo de licitação de transporte escolar. O POVO Online tentou ouvir o coordenador da 7ª Crede, Paulo Alexandre Sousa Queiroz, mas não houve atendimento.
Por meio da assessoria, a Seduc informou que "uma das empresas que participou da licitação entrou com recurso por discordar do resultado". A medida está prevista na Lei nº 8.666, conhecida como "Lei de Licitações". O processo encontra-se na Procuradoria de Licitações (Prolic) da Procuradoria Geral do Estado e aguarda parecer de recurso para declarar a empresa vencedora.
Apesar do atraso de quase um mês, a Seduc afirmou que não haverá prejuízo para os alunos e que, para isso, caberá à 7ª Crede "reorganizar o calendário letivo para a reposição das aulas".
Segundo a estudante Kemylly Sabino, de 16 anos, o início das aulas está sendo remarcado constantemente. Aluna do 3º ano na Escola Estadual de Educação Profissional Capelão Frei Orlando, a jovem reclama que o atraso vai prejudicar quem está se preparando para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). "As provas não vão esperar que as nossas aulas comecem. Pelo que disseram, as aulas podem se estender até janeiro do ano que vem".
As escolas EEM Frei Policarpo, EEEP Capelão Frei Orlando, Colégio Estadual Paulo Sarasate, Ceja Frei José Ademir de Almeida e EEM Patativa do Assaré foram prejudicadas com o atraso.
Em nota emitida no último dia 10, a 7ª Coordenadoria Regional de Desenvolvimento da Educação (Crede) comunicou que o adiamento ocorre porque a Secretaria da Educação do Estado do Ceará (Seduc) ainda não finalizou o processo de licitação de transporte escolar. O POVO Online tentou ouvir o coordenador da 7ª Crede, Paulo Alexandre Sousa Queiroz, mas não houve atendimento.
Por meio da assessoria, a Seduc informou que "uma das empresas que participou da licitação entrou com recurso por discordar do resultado". A medida está prevista na Lei nº 8.666, conhecida como "Lei de Licitações". O processo encontra-se na Procuradoria de Licitações (Prolic) da Procuradoria Geral do Estado e aguarda parecer de recurso para declarar a empresa vencedora.
Apesar do atraso de quase um mês, a Seduc afirmou que não haverá prejuízo para os alunos e que, para isso, caberá à 7ª Crede "reorganizar o calendário letivo para a reposição das aulas".
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