O consumidor deve se preparar para mais um aumento a partir de 2015. O Governo Federal já considera possível retroceder nas mudanças feitas há dois anos no setor elétrico e voltar a repassar para os 'estouros' da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), informa a edição desta terça-feira (16) do Valor Econômico.
"A realidade começa a se impor", comentou um assessor da presidente Dilma Rousseff, após as discussões sobre o reconhecimento e pagamento de uma dívida de R$ 9 bilhões da Eletrobras com a Petrobras.
Segundo o VALOR, a CDE é o 'superfundo' turbinado em 2012 para bancar a redução média de 20% das tarifas de energia anunciada pela presidente Dilma Roussef em cadeia nacional de rádio e TV. Naquele pacote, encargos que indiciam sobre as cotnas de luz deixaram de ser pagos diretamente pelos consumidores e foram assumidos pelo Tesouro Nacional.
O problema é que, nos últimos dois anos, o orçamento da CDE foi insuficiente para bancar as despesas e uma sucessão de 'gambiarras' tornou-se necessária para fazer frente aos gastos.
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