“Todos votam, exceto o Jungmann [Raul Jungmann, ministro da Defesa], que está no Rio de Janeiro. Amanhã o Diário Oficial libera os ministros que querem exercer o direito a voto. O simbolismo da votação se reveste também da participação dos ministros no plenário fazendo as conversas que normalmente se faz e também exercendo o direito ao voto”, disse Padilha, ao deixar almoço da bancada ruralista na Câmara, que pede maior flexibilização das licenças ambientas em troca de votos a favor do presidente.
A exoneração de ministros é vista como um sinal de fraqueza do Planalto. A vitória da base governista de Temer já é esperada, mas a votação servirá para determinar a força do presiente na Casa. A quantidade de votos mostrará a capacidade do Planalto conduzir as reformas no Congresso Nacional. Caso mostre fraqueza, a ala que defende a queda do peemedebista ganha força e pode ser definitiva na votação da próxima denúncia contra Michel Temer, que será apresentada pela Procuradoria-Geral da República em setembro.
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