O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta terça-feira (30) que nunca pediu voto "ao mercado".
"Hoje eu ouvi dizer que o mercado está nervoso porque a Dilma vai ganhar. Quero dizer a vocês que eu ganhei em 2002 e não pedi voto para o mercado. Eu ganhei em 2006 e não pedi voto para o mercado. A Dilma ganhou em 2010 e não pediu voto. Ela vai ganhar em 2014 e a gente pede voto é para cada mulher ou para cada homem desse país", disse Lula ao discursar em Itapevi, região metropolitana de São Paulo, enquanto desfilava em cima de um carro aberto.
Em 2002, quando os mercados estavam em turbulência durante a campanha eleitoral por causa de seu crescimento nas pesquisas, Lula divulgou a Carta ao Povo Brasileiro, documento em que indicava qual seria a política econômica do PT e no qual se comprometia a cumprir contratos e não dar calote em dívidas. Nesta segunda-feira (29), o crescimento da presidente Dilma Rousseff (PT), candidata à reeleição, nas pesquisas de intenção de voto provocou forte ajuste na bolsa de valores.
O Ibovespa teve sua maior queda em três anos, 4,52%, para 54.625 pontos --a maior queda do índice desde 22 de setembro de 2011, no auge da crise financeira da Grécia, quando recuou 4,82%. O dólar subiu ao seu maior patamar de quase seis anos, para R$ 2,48, e o real foi a moeda que mais perdeu valor frente ao dólar, dentre 34 divisas.
Em 2002, quando os mercados estavam em turbulência durante a campanha eleitoral por causa de seu crescimento nas pesquisas, Lula divulgou a Carta ao Povo Brasileiro, documento em que indicava qual seria a política econômica do PT e no qual se comprometia a cumprir contratos e não dar calote em dívidas. Nesta segunda-feira (29), o crescimento da presidente Dilma Rousseff (PT), candidata à reeleição, nas pesquisas de intenção de voto provocou forte ajuste na bolsa de valores.
O Ibovespa teve sua maior queda em três anos, 4,52%, para 54.625 pontos --a maior queda do índice desde 22 de setembro de 2011, no auge da crise financeira da Grécia, quando recuou 4,82%. O dólar subiu ao seu maior patamar de quase seis anos, para R$ 2,48, e o real foi a moeda que mais perdeu valor frente ao dólar, dentre 34 divisas.
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