É fato que a nata do poder econômico (banqueiros, rentistas, grandes grupos econômicos nacionais e internacionais e a grande mídia) mobilizou-se para viabilizar a candidatura Marina, por ver nela uma chance de levar a disputa para o segundo turno.
É certo que o “sistema” preferiria Aécio Neves por ser mais experiente. Mas, se o tucano patinar, tem Marina como alternativa à mão, pois, suas propostas econômicas pouco se diferenciariam das de Aécio – segundo especialistas -, sobretudo, a autonomia do Banco Central e o “ajuste econômico” que trariam, inevitavelmente, retração econômica e desemprego (“por breve período”, prometem), tal como na Europa, até que, pressupostamente, a economia reaja (os europeus ainda não o conseguiram).
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