Em coletiva após o depoimento de Luiz Inácio Lula da Silva ao juiz Sergio Moro, o advogado do ex-presidente, Cristiano Zanin Martins, questionou a atuação da Justiça e do Ministério Público.
“O depoimento serviu para mostrar que o juiz e o Ministério Público não estavam buscando a verdade dos fatos”, afirmou.
Zanin disse que a base da acusação envolve oito contratos firmados pela Petrobras, e que Moro e os procuradores não fizeram qualquer pergunta a respeito desses contratos.
“O depoimento serviu para mostrar que o juiz e o Ministério Público não estavam buscando a verdade dos fatos”, afirmou.
Zanin disse que a base da acusação envolve oito contratos firmados pela Petrobras, e que Moro e os procuradores não fizeram qualquer pergunta a respeito desses contratos.
O advogado de Lula afirmou que não existe nenhuma prova de que qualquer valor oriundo de contratos com a estatal tenha sido dirigido ao ex-presidente, direta ou indiretamente.
Ele disse que não é possível discutir os imóveis que, segundo a acusação, teriam sido ofertados e aceitos por Lula como propina, se não for provada a base da denúncia, que, segundo Zanin, é a origem do dinheiro em contratos da Petrobras.
O advogado afirmou que o ex-presidente mostrou que jamais recebeu ou solicitou qualquer imóvel. Zanin disse que Lula não respondeu a algumas perguntas durante o depoimento por três motivos diferentes.
O advogado afirmou que o ex-presidente mostrou que jamais recebeu ou solicitou qualquer imóvel. Zanin disse que Lula não respondeu a algumas perguntas durante o depoimento por três motivos diferentes.
“Estranhas”
Primeiro, Moro e os procuradores teriam feito perguntas repetidas sucessivamente. Segundo, teriam formulado “perguntas estranhas ao objeto do processo”. Terceiro, algumas questões teriam como base papeis cuja autenticidade foi questionada pela defesa e, segundo Zanin, ainda não foi dada uma resposta.
O advogado voltou a dizer que o depoimento prestado pelo ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci na semana passada não merece credibilidade. Ele afirma que Palocci contradisse depoimentos prestados por si mesmo anteriormente e depoimentos de testemunhas e acusados. Ele ressaltou que o ex-ministro está preso há quase um ano e busca acordo de delação premiada.
Primeiro, Moro e os procuradores teriam feito perguntas repetidas sucessivamente. Segundo, teriam formulado “perguntas estranhas ao objeto do processo”. Terceiro, algumas questões teriam como base papeis cuja autenticidade foi questionada pela defesa e, segundo Zanin, ainda não foi dada uma resposta.
O advogado voltou a dizer que o depoimento prestado pelo ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci na semana passada não merece credibilidade. Ele afirma que Palocci contradisse depoimentos prestados por si mesmo anteriormente e depoimentos de testemunhas e acusados. Ele ressaltou que o ex-ministro está preso há quase um ano e busca acordo de delação premiada.
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