Depois de muita especulação nos bastidores, após jantar entre o governador Camilo Santana (PT) e o prefeito Roberto Cláudio (PFT) com o senador Eunício Oliveira (PMDB), o ex-governador Cid Gomes (PDT) admitiu a possibilidade de firmar aliança, em 2018, com o PMDB de Eunício, presidente do Senado, de quem é adversário desde 2014.
Durante encontro Regional do PDT, no último fim de semana, na cidade de Ipueiras, Cid falou sobre as articulações e afirmou que a decisão caberá a Camilo Santana. “Quem decide é ele [Camilo]. E o que ele decidir estou aqui para ajudar. Eu não sou de ficar criando dificuldades”, admitiu Cid, no último sábado (16).
O ex-governador, no entanto, não confirmou sua participação nas negociações e disse que as “sondagens de parte a parte” aconteceram sem a presença dele. “O Camilo junto com o Roberto Cláudio procuraram o Eunício para pedir ajuda para eles para viabilizar financiamentos, aí, nessa conversa, pode ter havido alguma sondagem de parte a parte e isso está em processo”.
O ex-governador, no entanto, não confirmou sua participação nas negociações e disse que as “sondagens de parte a parte” aconteceram sem a presença dele. “O Camilo junto com o Roberto Cláudio procuraram o Eunício para pedir ajuda para eles para viabilizar financiamentos, aí, nessa conversa, pode ter havido alguma sondagem de parte a parte e isso está em processo”.
Ao revelar o encontro, Cid ressaltou que não vai criar dificuldades para a aliança e que a decisão está nas mãos de Camilo. “Repito, quem decide é ele, e o que ele decidir eu tô pra ajudar. Eu não sou de ficar criando dificuldade”, disse.
De volta
O grupo de Cid rompeu com Eunício nas eleições de 2014, quando o então governador não quis apoiar a candidatura do peemedebista ao Palácio da Abolição. De lá para cá, ataques mútuos dominaram o debate, sobretudo nos períodos eleitorais. Sobre a retomada da aliança, Cid ponderou que será necessário avaliar o discurso. “Como é que um dia desses aí a gente estava falando uma coisa e no dia seguinte a gente muda completamente de opinião? Eu acho que não pode ser assim”, avaliou.
A reconciliação, no entanto, parece estar nos planos do grupo e, em discurso, o ex-governador deixou clara a possibilidade. “Apoio a gente sabe que a gente tem que receber de todo o mundo. E isso não quer dizer que a gente vai se comprometer, ou que vai sair daquilo que é a nossa linha, nosso projeto, nosso pensamento. Mas se uma pessoa quer apoiar a gente, porque faz sentido recusar apoio?”, ponderou. O discurso de Cid foi disponibilizado nas redes sociais pelo Grupo Radialistas do Ceará.
O grupo de Cid rompeu com Eunício nas eleições de 2014, quando o então governador não quis apoiar a candidatura do peemedebista ao Palácio da Abolição. De lá para cá, ataques mútuos dominaram o debate, sobretudo nos períodos eleitorais. Sobre a retomada da aliança, Cid ponderou que será necessário avaliar o discurso. “Como é que um dia desses aí a gente estava falando uma coisa e no dia seguinte a gente muda completamente de opinião? Eu acho que não pode ser assim”, avaliou.
A reconciliação, no entanto, parece estar nos planos do grupo e, em discurso, o ex-governador deixou clara a possibilidade. “Apoio a gente sabe que a gente tem que receber de todo o mundo. E isso não quer dizer que a gente vai se comprometer, ou que vai sair daquilo que é a nossa linha, nosso projeto, nosso pensamento. Mas se uma pessoa quer apoiar a gente, porque faz sentido recusar apoio?”, ponderou. O discurso de Cid foi disponibilizado nas redes sociais pelo Grupo Radialistas do Ceará.
Foco
Cid Gomes também ressaltou o foco do partido nas eleições de 2018. “Tem duas coisas mais importantes para 2018, uma é que Ciro tenha uma boa votação aqui no Ceará, a outra é a reeleição do nosso governador Camilo Santana, isso é o mais importante para continuar o crescimento do Estado. A candidatura do Ciro independe de Lula ou não, na certeza de em um segundo turno estarmos juntos!”.
Cid Gomes também ressaltou o foco do partido nas eleições de 2018. “Tem duas coisas mais importantes para 2018, uma é que Ciro tenha uma boa votação aqui no Ceará, a outra é a reeleição do nosso governador Camilo Santana, isso é o mais importante para continuar o crescimento do Estado. A candidatura do Ciro independe de Lula ou não, na certeza de em um segundo turno estarmos juntos!”.
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