Além do afastamento, a desembargadora determinou quebra de sigilo bancário e fiscal dos dois políticos e proibição de que os dois tenham acesso ou frequentem repartições públicas do município pelo prazo determinado, para prevenir destruição ou ocultação de provas.
Ciro e Ider são acusados pelo Ministério Público Estadual de falsificação de documento público, falsidade ideológica, inserção de dados falsos em sistema de informação, fraude em procedimento licitatório, extravio de documento e peculato.
Investigação
O MP abriu investigações contro o prefeito e o vereador a partir de uma notícia-crime protocolada pelos vereadores de oposição João Câmara, Josifran Alves e Dimas Cruz.
Segundo os parlamentares, houve irregularidades na licitação, reforma e cessão de um galpão da antiga Usina Gomes, na Rua Vitalino Peixe, s/n, no Bairro Paulo Vieira de Mesquita, local onde foi instalada em 2013, a título de geração de emprego, uma linha de produção industrial. Na época Idervaldo Rocha era presidente da Câmara.
Os promotores responsáveis pela investigação já notificaram o presidente da Câmara, Francisco Cruz, do afastamento.
A informação é do Blog do jornalista Mardem Lopes.
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