Em uma semana, Brasil registra aumento de quase 5% dos casos confirmados de má-formação. Do total, 192 tiveram resultado positivo para o vírus zika.
O número de casos confirmados de microcefalia no Brasil cresceu 4,9% em uma semana, chegando a 1.168 casos, informou um novo boletim do Ministério da Saúde nesta quarta-feira (20/04).
Dos 7.150 casos notificados desde 2015, 3.741 continuam sendo investigados pelas autoridades, e outros 2.241 foram descartados. Do total de casos confirmados, 192 tiveram resultado positivo para o vírus zika, confirmado em análise laboratorial.
O ministério ressalta, no entanto, que o dado não representa adequadamente a totalidade de casos relacionados ao vírus. "A pasta considera que houve infecção pelo zika na maior parte das mães que tiveram bebês com diagnóstico final de microcefalia", diz o boletim.
Na semana passada, o Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC, na sigla em inglês) confirmou que o vírus é, de fato, responsável pelo desenvolvimento de microcefalia em fetos de mães infectadas.
Segundo o boletim do Ministério da Saúde, foram registrados 240 óbitos, após o parto ou durante a gestação, suspeitos de microcefalia. Destes, 51 foram confirmados para a má-formação, 30 foram descartados e outros 165 continuam em investigação.
Os mais de mil casos confirmados foram detectados em 428 cidades de 22 Estados brasileiros, ficando de fora apenas Acre, Roraima, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins. A região Nordeste concentra 92,2% desses casos, principalmente na Bahia e em Pernambuco.
O número de casos confirmados de microcefalia no Brasil cresceu 4,9% em uma semana, chegando a 1.168 casos, informou um novo boletim do Ministério da Saúde nesta quarta-feira (20/04).
Dos 7.150 casos notificados desde 2015, 3.741 continuam sendo investigados pelas autoridades, e outros 2.241 foram descartados. Do total de casos confirmados, 192 tiveram resultado positivo para o vírus zika, confirmado em análise laboratorial.
O ministério ressalta, no entanto, que o dado não representa adequadamente a totalidade de casos relacionados ao vírus. "A pasta considera que houve infecção pelo zika na maior parte das mães que tiveram bebês com diagnóstico final de microcefalia", diz o boletim.
Na semana passada, o Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC, na sigla em inglês) confirmou que o vírus é, de fato, responsável pelo desenvolvimento de microcefalia em fetos de mães infectadas.
Segundo o boletim do Ministério da Saúde, foram registrados 240 óbitos, após o parto ou durante a gestação, suspeitos de microcefalia. Destes, 51 foram confirmados para a má-formação, 30 foram descartados e outros 165 continuam em investigação.
Os mais de mil casos confirmados foram detectados em 428 cidades de 22 Estados brasileiros, ficando de fora apenas Acre, Roraima, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins. A região Nordeste concentra 92,2% desses casos, principalmente na Bahia e em Pernambuco.
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