Ainda segundo os gestores, desde a posse do secretário Henrique Javi, em agosto do ano passado, não há facilidade de comunicação com o órgão. Renunciaram no HGF o diretor-geral, Romero Esmeraldo, a diretora administrativa, Maria de Lourdes da Mota Lima, a diretora técnica, Eliene Lima e o diretor médico, Sérgio Pessoa.
No Hospital de Messejana, apenas a diretora-geral, Filadélfia Passos Rodrigues anunciou que deixaria o cargo. Os diretores também informam que a centralização da gestão estaria prejudicando o reabastecimento de medicamentos e insumos nas unidades. Outra queixa é a falta de reconhecimento e a perda de autonomia dos gestores.
O OUTRO LADO
A Secretaria de Saúde do Estado (Sesa) informa que a gestão administrativa dos hospitais foi centralizada na Superintendência de Apoio à Rede de Unidades, com objetivo de priorizar e qualificar o atendimento aos pacientes.
Sobre a mudança de gestores, a secretaria se limitou a afirmar que "entende que em todo processo de inovações há adaptações ou inconformidades".
(Com Diário do Nordeste)
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