O magistrado decidiu pela revogação da prisão após analisar informações enviadas pela Polícia Civil. De acordo com a decisão, a farmacêutica não poderá se ausentar do Ceará pelo prazo de 30 dias.
Na última quinta-feira, 8, o juiz solicitou os documentos sobre a prisão da carioca para embasar sua decisão. A expectativa era que a decisão saísse na segunda-feira, 12, quando o prazo de 48h, estipulado pelo magistrado, para a Polícia Civil enviar as informações terminava.
Prisão de Mirian França
A farmacêutica está presa há 14 dias. Mirian foi levada à Delegacia de Capturas e Polinter (Decap) no último dia 29 de dezembro. A prisão da carioca foi efetuada após contradições em seu depoimento.
Após o corpo de Gaia ser localizado, Mirian França foi encontrada pela Polícia na praia de Canoa Quebrada, no Litoral Leste, para onde viajou após prestar o depoimento do dia 26. Ela foi levada novamente até Jericoacoara, onde teve a versão contestada por outras testemunhas.
A prisão da farmacêutica Mirian França mobilizou mais de 6 mil pessoas pedindo a sua liberdade no Facebook. Movimentos sociais de defesa da mulher e do negro também têm realizado ações em prol da carioca. O grupo se reuniu com o delegado geral da Polícia Civil, Andrade Junior, para discutir a autuação da suspeita de matar Gaia Molinari.
Suspeita de participação no assassinato, Mirian França é carioca e não possui antecedentes criminais. Doutoranda da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), no Instituto de Microbiologia, possui graduação em Farmácia e mestrado no curso de Ciências, também pela UFRJ.
A farmacêutica está presa há 14 dias. Mirian foi levada à Delegacia de Capturas e Polinter (Decap) no último dia 29 de dezembro. A prisão da carioca foi efetuada após contradições em seu depoimento.
Após o corpo de Gaia ser localizado, Mirian França foi encontrada pela Polícia na praia de Canoa Quebrada, no Litoral Leste, para onde viajou após prestar o depoimento do dia 26. Ela foi levada novamente até Jericoacoara, onde teve a versão contestada por outras testemunhas.
A prisão da farmacêutica Mirian França mobilizou mais de 6 mil pessoas pedindo a sua liberdade no Facebook. Movimentos sociais de defesa da mulher e do negro também têm realizado ações em prol da carioca. O grupo se reuniu com o delegado geral da Polícia Civil, Andrade Junior, para discutir a autuação da suspeita de matar Gaia Molinari.
Suspeita de participação no assassinato, Mirian França é carioca e não possui antecedentes criminais. Doutoranda da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), no Instituto de Microbiologia, possui graduação em Farmácia e mestrado no curso de Ciências, também pela UFRJ.
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