O deputado Roberto Mesquita (PV), destacou, na Assembleia Legislativa, que alguns partidos estão trabalhando na constituição de uma oposição maior e mais coesa para trabalhar fiscalizando a gestão do governador eleito, Camilo Santana (PT) nos próximos anos. Segundo ele, a ideia dos parlamentares opositores é colaborar com a gestão, principalmente, porque, em sua avaliação, uma base aliada muito grande acaba por perder o papel fiscalizador.
Na terça-feira passada, o grupo já havia se reunido para traçar metas de como trabalhariam durante a próxima Legislatura, mas como assinalou Mesquita, nada foi fechado entre eles, até porque mesmo alguns defendem uma forma de atuação diferente da que outros.
No primeiro encontro estiveram presentes Agenor Neto, Audic Mota, Danniel Oliveira, Dra. Silvana, Carlomano Marques e Walter Cavalcante, todos do PMDB, assim como Capitão Wagner e Fernanda Pessoa, do PR, João Jaime (DEM), Ely Aguiar (PSDC), Roberto Mesquita (PV), Carlos Matos (PSDB) e Tomaz Holanda (PPS).
No primeiro encontro estiveram presentes Agenor Neto, Audic Mota, Danniel Oliveira, Dra. Silvana, Carlomano Marques e Walter Cavalcante, todos do PMDB, assim como Capitão Wagner e Fernanda Pessoa, do PR, João Jaime (DEM), Ely Aguiar (PSDC), Roberto Mesquita (PV), Carlos Matos (PSDB) e Tomaz Holanda (PPS).
Existe ainda a possibilidade e o conjunto de nomes da oposição vir a se reunir com os senadores Eunício Oliveira (PMDB) e Tasso Jereissati (PSDB) em data ainda a ser acertada por eles. Em seu pronunciamento, ontem, Roberto Mesquita disse que uma base aliada muito grande, perde o papel fiscalizador. “Nós que temos uma das principais obrigações, que é fiscalizar o Governo do Estado, em fazermos esse bloco fazemos também com que essa Casa amadureça o seu ambiente democrático e permita que matérias sejam discutidas sem o rolo compressor”, disse.
Ele, porém, afirmou não querer levar uma espécie de terceiro turno para o ambiente do Poder Legislativa, mas defendeu que o Estado deve avançar em suas principais áreas, como Saúde, Educação e infraestrutura. Por isso, conforme ressaltou, vai ser importante a cobrança a ser feita pelos opositores da gestão Camilo Santana.
Ele, porém, afirmou não querer levar uma espécie de terceiro turno para o ambiente do Poder Legislativa, mas defendeu que o Estado deve avançar em suas principais áreas, como Saúde, Educação e infraestrutura. Por isso, conforme ressaltou, vai ser importante a cobrança a ser feita pelos opositores da gestão Camilo Santana.
O opositor ressaltou ainda que a oposição vai procurar dialogar com o novo governador, como ele próprio vem defendendo em seus discursos. “Estamos de braços abertos para dialogar com o governador do Estado, e esperamos que ele esteja com os ouvidos abertos para modificar aquilo que precisa ser modificado no Governo”, lembrou.
Mesquita destacou, por exemplo, a necessidade de se constituir mais investimentos para conclusão de obras importantes para o Estado, como no entorno do Porto do Pecém, assim como procurar medidas que ajudem a região.
“Nós precisamos nos unir para trazer a Refinaria para cá. É necessário que a usina de Barbalha, que o Estado do Ceará investiu, se torne realidade. Foi noticiado que o protocolo de intenções dava ao grupo empresarial quatro meses para analisar e dizer se ia ou não tocar o empreendimento”, lembrou.
“Nós precisamos nos unir para trazer a Refinaria para cá. É necessário que a usina de Barbalha, que o Estado do Ceará investiu, se torne realidade. Foi noticiado que o protocolo de intenções dava ao grupo empresarial quatro meses para analisar e dizer se ia ou não tocar o empreendimento”, lembrou.
Conforme lembrou o opositor, durante a campanha eleitoral chegou a se dizer que a indústria do Cariri seria modernizada, e ele disse esperar que isso não tenha sido apenas uma manobra política para que Camilo tivesse sido vitorioso na região.“A notícia foi dita em um momento sensível da campanha eleitoral. Esperamos que a notícia não seja um prenúncio de campanha eleitoral, e que não tenha servido somente para alavancar a candidatura do governador eleito”.
Como integrante do futuro bloco de oposição, o parlamentar disse que vai votar e “aplaudir toda matéria boa” que venha do Governo do Estado, ressaltando que é preciso apartar a desunião entre Governo e oposição. “A oposição nessa Casa não pensa no intuito do pior melhor. Nós queremos é discutir, dialogar. Não queremos ver um ‘tratoramento’. E o governador tem demonstrado que quer dialogar”, disse.
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