Segundo a Cogerh, 95 dos reservatórios estão com capacidade inferior a 30%.
Açudes que sangraram:
Caldeirões, em Saboeiro (volume de 1,13 milhões m³)
Angicos, em Coreaú (volume de 56,05 milhões m³)
São Vicente, em Santana do Acaraú (volume de 9,84 milhões m³)
Quandú, em Itapipoca (volume de 3,37 milhões m³)
S. Pedro Timbaúba, em Miraíma (volume de 15,768 milhões m³)
Gavião, em Pacatuba (volume de 33,3 milhões m³)
Itapebussu, em Maranguape (volume de 12,43 milhões m³)
Acaraú Mirim, em Massapê (volume de 36,71 milhões de m³);
Jenipapo, em Meruoca (volume de 3,5 milhões de m³);
São José I, em Boa Viagem (volume de 7,67 milhões de m³);
Diamantino II, em Marco (volume de 18,04 milhões de m³);
Itaúna, em Granja (volume de 72,58 milhões de m³);
Gangorra, em Granja (volume de 54,4 milhões de m³)
Tucunduba, em Senador Sá (volume de 41,43 milhões de m³);
Gameleira, em Itapipoca (volume de 52,64 milhões de m³);
Batente, em Ocara (volume de 37 milhões de m³);
Cauipe, em Caucaia (volume de 12 milhões de m³);
Cocó, em Fortaleza (volume de 5,1 milhões de m³);
Germinal, em Palmácia (volume de 2,107 milhões de m³);
Maranguapinho, em Maranguape (volume de 9,35 milhões de m³);
Tijuquinha, em Baturité (volume de 421.067 m³).
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