Para o deputado estadual do PDT, Heitor Férrer, o secretariado de Camilo Santana manteve a “espinha dorsal do governo Cid Gomes”, o que, segundo o parlamentar, deverá comprometer as ações da administração estadual iniciada na quinta-feira (1º).
“Não é fácil compor um secretariado com tantas amarras a partidos que dão apoio político e administrativo, com imposição de nomes e condições. Além dessas amarras, o futuro governador Camilo Santana tem profundas amarras ao seu antecessor, obrigando-se a contemplá-lo, como o fez tão benevolentemente. Daí, estarmos diante de um secretariado político e pouco técnico, com raríssimas exceções”, comentou Heitor.
O parlamentar, apesar do “quadro político” no secretariado, disse que torce pela inovação das políticas públicas e sugere que os aliados “acomodados na máquina pública” sejam assessorados por bons técnicos.
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