O documento elenca os problemas enfrentados pela prefeita: “Serviços de saúde, abastecimento de água e coleta e tratamento do lixo; a necessidade premente de realização de manutenção dos reservatórios, antes do início da estação das chuvas, e dos chafarizes utilizados emergencialmente para garantir a oferta de água potável à população; também considera a necessidade inadiável de prover o Conselho Tutelar do combustível necessário aos deslocamentos dos conselheiros para atendimento as demandas recebidas; também considera todos os sistemas de informática utilizados pela administração que se encontram inoperantes”.
Com o estado de emergência, a gestora tem mais liberdade e rapidez para conseguir recursos e realizar obras necessárias, sem licitação.
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