Na chegada à Câmara para tomar posse, ele foi aplaudido por pessoas que manifestavam apoio ao parlamentar. "Prisão injusta", "Albertin, vereador do povo", "Trabalho e compromisso com seu povo", diziam alguns dos cartazes empunhados pelos manifestantes.
Albertin teve autorização judicial para tomar posse, o terceiro mandato dele. Ele poderá participar das sessões na Casa apenas se obtiver novas decisões autorizando o deslocamento do parlamentar.
Após tomar posse, ele foi escoltado de volta à delegacia, onde está preso desde novembro do ano passado.
Investigações
De acordo com o delegado Maurício Junior, titular da Delegacia Municipal de Aracoiaba e responsável pela investigação que envolvendo o parlamentar, o homicídio de Antônio Gésio foi motivado por disputas políticas na cidade de Itapiúna. O homem foi atingido por disparo de arma de fogo na cabeça quando seguia em um veículo na localidade de Barra Nova para entregar crachás a pessoas que trabalhariam nas eleições 2016.
“Suspeitos armados intimidavam pessoas que pedissem votos para candidatos opositores”, disse o delegado, ressaltando que as investigações indicaram que o vereador tinha ciência das ameaças feitas aos apoiadores de seus adversários. Ainda segundo o delegado Maurício Junior, o homem foi morto porque os suspeitos desconfiaram que a vítima estivesse pedindo voto para outro político.
Do lado de fora da Câmara, dezenas de pessoas aguardaram vereador sair de cadeia para tomar posse na Câmara de Itapiúna (Foto: Marcelino Martins/Itapiúna News) |
De acordo com o delegado Maurício Junior, titular da Delegacia Municipal de Aracoiaba e responsável pela investigação que envolvendo o parlamentar, o homicídio de Antônio Gésio foi motivado por disputas políticas na cidade de Itapiúna. O homem foi atingido por disparo de arma de fogo na cabeça quando seguia em um veículo na localidade de Barra Nova para entregar crachás a pessoas que trabalhariam nas eleições 2016.
“Suspeitos armados intimidavam pessoas que pedissem votos para candidatos opositores”, disse o delegado, ressaltando que as investigações indicaram que o vereador tinha ciência das ameaças feitas aos apoiadores de seus adversários. Ainda segundo o delegado Maurício Junior, o homem foi morto porque os suspeitos desconfiaram que a vítima estivesse pedindo voto para outro político.
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