Há quase um ano, o Brasil via dois jogos
no Castelão depois de 10 meses de reforma visando à Copa do Mundo e à
Copa das Confederações. As partida entre Fortaleza e Sport e Ceará e
Bahia, no dia 27 de janeiro de 2013, era a primeira dos estádios que
sediariam os dois eventos. Depois de 55 eventos %u2013 entre jogos e
shows no gramado e esplanada %u2013, a Arena comemora seu primeiro
aniversário. %u201CEstamos muito felizes e seguros de que tudo está
funcionando muito bem%u201D, avalia o titular da Secretaria Especial da
Copa (Secopa), Ferruccio Feitosa.
De acordo com o secretário, já é possível perceber, por influência da arena, mudanças no hábito do torcedor cearense. A diminuição da violência dentro e no entorno, aponta, é um dos principais. %u201CAs pessoas sabem que estão sendo filmadas. A modernidade faz com que a gente avance%u201D, afirma. Outro ponto, ressalta, é a diminuição das depredações. %u201CA gente percebe que a maioria tem o cuidado de zelar porque tem orgulho de um estádio que é referência%u201D.
Durante 2013, segundo Ferruccio, o Castelão teve uma média de 18 mil torcedores por jogo. Em nota, a assessoria de imprensa da Arena observa a média como satisfatória, mas crava a meta de aumentar o número em 2014.
Para o presidente da Federação Cearense de Futebol (FCF), Mauro Carmélio, a reinauguração do Castelão %u2013 que completou 40 anos no final do ano passado %u2013 representa ganhos para o Estado. A %u201Cnova cultura do torcer%u201D, ressalta, trouxe ao estádio um novo público, com novos costumes. %u201CO torcedor tem se comportado melhor porque tem zelo e carinho pelo aparelho%u201D.
O sistema de Parceria Público-Privada (PPP), que gere o Castelão desde o início de sua reforma, em 2010, e será concluída em 2018 %u2013 mas pode ser prorrogada pelo mesmo período %u2013 tem se mostrado, na visão de Ferruccio, um sistema eficiente. A celeridade na reforma, que terminou quatro meses antes do planejado, e a integração com outras atividades, ele aponta, são pontos altos.
De acordo com o secretário, já é possível perceber, por influência da arena, mudanças no hábito do torcedor cearense. A diminuição da violência dentro e no entorno, aponta, é um dos principais. %u201CAs pessoas sabem que estão sendo filmadas. A modernidade faz com que a gente avance%u201D, afirma. Outro ponto, ressalta, é a diminuição das depredações. %u201CA gente percebe que a maioria tem o cuidado de zelar porque tem orgulho de um estádio que é referência%u201D.
Durante 2013, segundo Ferruccio, o Castelão teve uma média de 18 mil torcedores por jogo. Em nota, a assessoria de imprensa da Arena observa a média como satisfatória, mas crava a meta de aumentar o número em 2014.
Para o presidente da Federação Cearense de Futebol (FCF), Mauro Carmélio, a reinauguração do Castelão %u2013 que completou 40 anos no final do ano passado %u2013 representa ganhos para o Estado. A %u201Cnova cultura do torcer%u201D, ressalta, trouxe ao estádio um novo público, com novos costumes. %u201CO torcedor tem se comportado melhor porque tem zelo e carinho pelo aparelho%u201D.
O sistema de Parceria Público-Privada (PPP), que gere o Castelão desde o início de sua reforma, em 2010, e será concluída em 2018 %u2013 mas pode ser prorrogada pelo mesmo período %u2013 tem se mostrado, na visão de Ferruccio, um sistema eficiente. A celeridade na reforma, que terminou quatro meses antes do planejado, e a integração com outras atividades, ele aponta, são pontos altos.
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