Cerca de 2.500 homens do Exército Brasileiro devem reforçar a segurança no segundo turno das eleições no Ceará. O anúncio foi feito nesta terça-feira, 21, após reunião entre a presidente do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-CE), desembargadora Iracema do Vale, o comandante da 10ª Região Militar, Marco Antônio Freire Gomes, e o secretário de Segurança Pública, Servilho Paiva.
Os homens da Força Federal serão enviados dos Estados de Pernambuco e Piauí. Tropas na cidade de Crateús e Fortaleza, no Ceará, também comporão o reforço.
Segundo a Justiça Eleitoral, os militares serão divididos no total de 19 zonas: 13 em Fortaleza, duas em Maracanaú, duas em Caucaia, uma em Maranguape e uma em Pacatuba. Os batalhões deve circular nas cidades sob o comando do juiz da cada zona eleitoral que será responsável por acioná-los para ocorrências.Os homens da Força Federal serão enviados dos Estados de Pernambuco e Piauí. Tropas na cidade de Crateús e Fortaleza, no Ceará, também comporão o reforço.
A Polícia Militar do Estado manterá as atividades do primeiro turno das eleições.De acordo com o secretário de Segurança Pública e Defesa Social, Servilho Paiva, "os mesmos 10 mil policiais militares, acionados no 1º turno, estarão presentes no 2º turno, prontos para coibir qualquer ação irregular nas eleições".
Pedido de reforço
O pedido de reforço partiu do Tribunal Regional Eleitoral do Ceará (TRE-CE) após denúncias feitas pelo governador Cid Gomes (Pros) de que “uma milícia dentro da polícia” estaria atuando para “fins politiqueiros”.
Após o primeiro turno, vieram a público críticas ao modelo de atuação dos policiais no dia do pleito. Especificamente, em relação ao fato de viaturas ficarem estacionadas, em vez de circularem pelos locais de votação.
Para as autoridades eleitorais cearenses, o modelo adotado pela cúpula do setor pode ter dificultado a inibição de crimes eleitorais.
No primeiro turno, a polícia realizou 48 procedimentos de crimes eleitorais contra a chapa do candidato governista Camilo Santana (PT), apoiado por Cid - entre elas a detenção de dois vereadores da base aliada por suposta compra de votos.
Por sua vez, a campanha do adversário Eunício Oliveira (PMDB) registrou 11 casos de detenção por crimes eleitorais.
No texto do ministro, é destacada a concordância do governador em relação à vinda das tropas. Segundo Cid, é “salutar e fortalecedora a solicitação de atuação das Forças Armadas”.
O pedido de reforço partiu do Tribunal Regional Eleitoral do Ceará (TRE-CE) após denúncias feitas pelo governador Cid Gomes (Pros) de que “uma milícia dentro da polícia” estaria atuando para “fins politiqueiros”.
Após o primeiro turno, vieram a público críticas ao modelo de atuação dos policiais no dia do pleito. Especificamente, em relação ao fato de viaturas ficarem estacionadas, em vez de circularem pelos locais de votação.
Para as autoridades eleitorais cearenses, o modelo adotado pela cúpula do setor pode ter dificultado a inibição de crimes eleitorais.
No primeiro turno, a polícia realizou 48 procedimentos de crimes eleitorais contra a chapa do candidato governista Camilo Santana (PT), apoiado por Cid - entre elas a detenção de dois vereadores da base aliada por suposta compra de votos.
Por sua vez, a campanha do adversário Eunício Oliveira (PMDB) registrou 11 casos de detenção por crimes eleitorais.
No texto do ministro, é destacada a concordância do governador em relação à vinda das tropas. Segundo Cid, é “salutar e fortalecedora a solicitação de atuação das Forças Armadas”.
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