Advogado
A história julga
impiedosamente , sem hiatos, a autoridade que usa o poder com
arrogância, colocando no catre o seu nome. Quem, assim age, perde a
oportunidade de fazer valer o seu dever de bem servir ao interesse
coletivo, emprestando um desserviço a sociedade e ao Estado, mesmo por
que todos os agentes estatais são prestadores de serviços em favor do
interesse republicano.
Com efeito, o advogado é um dos auxiliares do poder judiciário à medida que a sua presença é indispensável a administração da justiça. No dizer expressivo de Heleno Fragoso, ao advogado se "exige independência, bravura pessoal, capacidade de improvisação e de reação diante de abusos ...". Para Clito Fornaciari Júnior, meu distinto parceiro de estudos na PUC/SP, "a coragem deve ser cúmplice e parceira do advogado, posto que a este o constituinte busca quando o conflito é mais candente, quando os interesses em jogo fervilham". É verdade, não há lugar na trincheira da advocacia para os causídicos fracos, subservientes e covardes, posto que estes não agregam em seu redor colegas brilhantes.
Busato , reportando-se sobre as prerrogativas do advogado, diz que elas vão além do interesse corporativo, quando afirma: "Trata-se de defender coletividade, pois, se compreendemos o que significam as prerrogativas essenciais ao trabalho do advogado, constatamos que os seus direitos profissionais são, antes, direitos dos cidadãos", como assim acontece com as garantias constitucionais dos magistrados: vitaliciedade, inamovibilidade e irredutibilidade de vencimentos.
Segundo Rui, o advogado, no seu exercício profissional diário, não pode se subordinar a nenhum outro poder humano, senão à lei e à sua própria consciência.Ives Gandra Martins prega que " ... A história da humanidade lembra-se apenas dos corajosos que não tiveram medo de enfrentar os mais fortes, se justa a causa, esquecendo ou estigmatizando os covardes e os carreiristas...".
Alexandre , "O Grande" ao flagrar seus samangos ébrios e rebelados, disse-lhes: vocês parecem inimigos vencidos. Assumamos, portanto, auxiliando o Poder Judiciário, comportamento de advogados vitoriosos, sempre crentes na operosidade positiva da Justiça, não adotando , de outro giro, a postura de alguns profissionais valorosos da área de saúde que malham, com razão, os remédios alopáticos em face dos seus reconhecidos efeitos colaterais, mas não deixam de prescrevê-los aos seus pacientes, relegando a comprovada eficiência da medicina alternativa.
Com efeito, o advogado é um dos auxiliares do poder judiciário à medida que a sua presença é indispensável a administração da justiça. No dizer expressivo de Heleno Fragoso, ao advogado se "exige independência, bravura pessoal, capacidade de improvisação e de reação diante de abusos ...". Para Clito Fornaciari Júnior, meu distinto parceiro de estudos na PUC/SP, "a coragem deve ser cúmplice e parceira do advogado, posto que a este o constituinte busca quando o conflito é mais candente, quando os interesses em jogo fervilham". É verdade, não há lugar na trincheira da advocacia para os causídicos fracos, subservientes e covardes, posto que estes não agregam em seu redor colegas brilhantes.
Busato , reportando-se sobre as prerrogativas do advogado, diz que elas vão além do interesse corporativo, quando afirma: "Trata-se de defender coletividade, pois, se compreendemos o que significam as prerrogativas essenciais ao trabalho do advogado, constatamos que os seus direitos profissionais são, antes, direitos dos cidadãos", como assim acontece com as garantias constitucionais dos magistrados: vitaliciedade, inamovibilidade e irredutibilidade de vencimentos.
Segundo Rui, o advogado, no seu exercício profissional diário, não pode se subordinar a nenhum outro poder humano, senão à lei e à sua própria consciência.Ives Gandra Martins prega que " ... A história da humanidade lembra-se apenas dos corajosos que não tiveram medo de enfrentar os mais fortes, se justa a causa, esquecendo ou estigmatizando os covardes e os carreiristas...".
Alexandre , "O Grande" ao flagrar seus samangos ébrios e rebelados, disse-lhes: vocês parecem inimigos vencidos. Assumamos, portanto, auxiliando o Poder Judiciário, comportamento de advogados vitoriosos, sempre crentes na operosidade positiva da Justiça, não adotando , de outro giro, a postura de alguns profissionais valorosos da área de saúde que malham, com razão, os remédios alopáticos em face dos seus reconhecidos efeitos colaterais, mas não deixam de prescrevê-los aos seus pacientes, relegando a comprovada eficiência da medicina alternativa.
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