O jovem Edgleison Marinho na tarde deste Domingo(01|) foi empossado pelo prefeito Gerlásio Loiola e assumiu a controladoria e ouvidoria do município de Forquilha. Edgleison tem um curriculum invejável e já trabalhou em várias empresas de renome e foi escolhido para esse cargo publico por sua responsabilidade e seriedade.
terça-feira, 3 de janeiro de 2017
Edgleison Marinho assume a controladoria e ouvidoria do município de Forquilha
O jovem Edgleison Marinho na tarde deste Domingo(01|) foi empossado pelo prefeito Gerlásio Loiola e assumiu a controladoria e ouvidoria do município de Forquilha. Edgleison tem um curriculum invejável e já trabalhou em várias empresas de renome e foi escolhido para esse cargo publico por sua responsabilidade e seriedade.
Ceará tem a gasolina mais cara do Nordeste
Não bastasse outros produtos básicos para o cidadão estarem cada vez mais caros no Ceará, a gasolina - que influencia também nos preços de uma infinidade de itens - continua entre as mais caras do País. A última pesquisa do ano de 2016 feita pela Agência Nacional de Petróleo, Gas Natural e Biocombustíveis (ANP), entre 25 e 31 de dezembro, constatou que o Estado continua com o preço médio para o litro da gasolina mais caro entre os nove estados do Nordeste.
O preço médio registrado pela ANP após conferir as tabelas de 204 postos de combustíveis cearenses foi de R$ 3,978 para o litro da gasolina. O valor colocou o Estado no topo do ranking de mais caros da Região, seguido por Rio Grande do Norte (R$ 3,933/l), Bahia (R$ 3,796/l), Alagoas (3,746/l), Sergipe (R$ 3,732/l), Paraíba (R$ 3,654/l), Piauí (R$ 3,617/l), Maranhão (R$ 3,609/l) e Pernambuco (R$ 3,605/l).
Canindé lidera
A pesquisa ainda aponta Canindé como a cidade cujo o preço médio da gasolina é o mais caro de todo o Ceará. Após conferir os valores das bombas de oito postos de combustível, a ANP contabilizou o preço médio de R$ 4,096 por litro como o maior.
Ao todo, 15 cidades foram visitadas pelos fiscais da ANP e a apontada com a de menor valor para o litro da gasolina foi Crato, no Cariri cearense. A média entre os nove postos pesquisados na cidade apontaram um valor de R$ 3,901 por litro.
Fortaleza também foi pesquisada pela Agência na última semana do ano e teve a maior quantidade de postos visitados - 72 estabelecimentos ao todo. O valor médio apontado pela ANP para a Capital foi de R$ 3,985/l.
Comparativo das regiões
Já quando a base de comparação são as cinco regiões brasileiras, o Norte lidera a lista dos preços médios mais caros da gasolina entre 25 e 31 de dezembro de 2016, conforme a ANP. Ao apontar R$ 3,979 para cada litro do combustível, a região entrou 2017 como a mais cara do País.
A região Sul é a vice-líder neste comparativo, ao registrar R$ 3,759 por litro de gasolina. O valor ainda foi maior que o da região Centro-Oeste, onde o preço médio do litro da gasolina chega a R$ 3,758.
O Nordeste figura como a segunda menos cara do Brasil, abaixo apenas do Sudeste. Para os 1.132 postos nordestinos pesquisados, o litro da gasolina custou R$ 3,752, enquanto que a média calculada para os 2.750 estabelecimentos do Sudeste contabilizaram R$ 3,721/l.
DN
Bolsonaro busca apoio de Malafaia para candidatura à presidência em 2018
"Fiz uma amizade com o Malafaia de dez anos para cá. Acho um cara excepcional. O seguimento evangélico está de olho na presidência 2018 e fico feliz em estar no radar deles", afirmou o deputado Jair Bolsonaro em entrevista ao jornal Extra.
Segundo um dos aliados políticos do líder religioso, o deputado federal, Sóstenes Cavalcante (DEM-RJ), Malafaia está muito inclinado a fazer a aliança. Sóstenes afirma que há uma aproximação dos grupos políticos evangélicos do País. Sóstenes, afirmou também que o pastor não decidiu ainda quem apoiará pois também simpatiza com a candidatura do senador Ronaldo Caiado (DEM-GO).
O deputado Sóstenes é do mesmo partido que outros políticos ligados a bancada evangélica, como os deputados federais, Marcos Soares, filho de R.R.Soares, da Igreja Internacional da Graça de Deus, e Francisco Floriano, da Igreja Mundial.
Assembleia Legislativa inicia 2017 com nova composição
Com as mudanças e as renúncias de deputados, O posto de maior bancada da Assembleia legislativa do Ceará, permanece com o PDT, que conta com 12 parlamentares: Zezinho Albuquerque, Manoel Duca, Robério Monteiro, Antônio Granja, Dr. Sarto, Evandro Leitão, Ferreira Aragão, Jeová Mota, Mirian Sobreira, Julinho, Sérgio Aguiar e Mário Hélio.
Na segunda colocação, está o PMDB, com seis deputados: Audic Mota, Agenor Neto, Tomaz Holanda, Danniel Oliveira, Dr ª Silvana e Leonardo Araújo.
Dois partidos seguem empatados, com cinco deputados cada: PT e PP. O primeiro ampliou sua representação, após eleger dois deputados em 2014 e agora tem como representantes os deputados Moisés Braz, Elmano de Freitas, Dedé Teixeira, Rachel Marques e Dr. Santana. Já o PP conta com os deputados Bruno Pedrosa, Fernando Hugo, Leonardo Pinheiro, Walter Cavalcante e Lucílvio Girão.
Com dois parlamentares cada, quatro partidos surgem na sequência: PCdoB (Augusta Brito e Carlos Felipe), PSD (Gony Arruda e Roberto Mesquita), PMB (Bethrose e Odilon Aguiar) e PR (Fernanda Pessoa e Capitão Wagner).
Os demais partidos com representação na Assembleia contam com um deputado cada. São eles: Aderlânia Noronha (SD), Bruno Gonçalves (PEN), Carlos Matos (PSDB), David Durand (PRB), Ely Aguiar (PSDC), Heitor Férrer (PSB), João Jaime (DEM), Joaquim Noronha (PRP), Renato Roseno (Psol) e Tin Gomes (PHS).
A Assembleia Legislativa retomará suas sessões ordinárias no próximo dia 1º de fevereiro, com a posse da Mesa Diretora eleita para o biênio 2017/2018, que tem a seguinte composição: presidente Zezinho Albuquerque (PDT), 1º vice-presidente Tin Gomes (PHS), 2º vice-presidente Manoel Duca (PDT), 1º secretário Audic Mota (PMDB), 2º secretário João Jaime (DEM), 3º secretário Julinho (PDT), 4ª secretária Augusta Brito (PCdoB), suplentes Robério Monteiro (PDT), Ferreira Aragão (PDT) e Bruno Pedrosa (PP).
Sérgio Aguiar fala em independência, mas sem ranço com Camilo, Cid e Ciro
O deputado estadual Sérgio Aguiar (PDT), que concorreu à Presidência da Assembleia Legislativa como dissidente da base aliada ao Governador Camilo Santana (PT), saiu do embate político sem carregar ranço, nem ressentimento dos irmãos Ferreira Gomes e poderá continuar como integrante do grupo parlamentar de sustentação política e administrativa ao Palácio da Abolição. Essa leitura é de um dos colegas de bancada de Sérgio Aguiar que trabalha para mantê-lo como aliado de Camilo, Cid e Ciro Gomes.
A disputa pelo comando da Assembleia Legislativa criou fissuras na ala governista e rachou a oposição. O presidente reeleito José Albuquerque (PDT) atraiu votos da oposição – como Agenor Neto e Audic Mota (ambos do PMDB), e provocou o rompimento do conselheiro e presidente do TCM, Domingos Filho, com o grupo político dos irmãos Ferreira Gomes.
Domingos convenceu os deputados estaduais sob a sua influência a apoiarem a candidatura de Sérgio Aguiar, resistiu aos apelos para fortalecer a candidatura de José Albuquerque e acabou provocando o rompimento com o grupo que o fez, em 2007, presidente da Assembleia Legislativa e, em 2010, vice-governador na chapa do então governador reeleito Cid Gomes.
A briga pela Presidência do Legislativo estadual levou o conselheiro Domingos Filho a se aliar aos senadores Tasso Jereissati (PSDB) e Eunício Oliveira (PMDB) e ao vice-prefeito de Maracanaú, Roberto Pessoa (PR). Quatro dias antes da eleição, Domingos somava, pelo menos, 26 votos e os números deixaram entusiasmados os caciques do PMDB, PSDB e PR. Com esse cenário, Sérgio Aguiar se transformou no caminho para Domingos construir com Tasso, Eunício e Roberto o palanque da oposição ao grupo de Camilo, Cid e Ciro nas eleições de 2018. O trio, porém, reagiu e garantiu, por 27 votos a 18, uma vitória de Albuquerque contra Aguiar.
Após a eleição, Sérgio fez um discurso de independência, garantiu, contudo, que votaria nos projetos encaminhados pelo Governo do Estado que fossem de interesse da população, refutou, naquele momento, a possibilidade de deixar o PDT e espera apoio do Governador Camilo Santana às ações e programas a serem realizados nos municípios administrados por correligionários.
O caminho da reconciliação começou a ser reconstruído, embora Sérgio tenha votado contra à emenda constitucional que extinguiu o Tribunal de Contas dos Municípios. O pai de Sérgio, Chico Aguiar, é conselheiro e atual presidente do TCM e, ao longo de 30 anos, sempre manteve um bom relacionamento com os irmãos Cid e Ciro Gomes. A interlocutores, Sérgio tem dito que não entrará no grupo de oposição, nem seguirá orientação política de Domingos Filho.
Barro, Saboeiro, Santa Quitéria e Tianguá poderão ter nova eleição, anuncia TRE
Os municípios de Barro, Saboeiro, Tianguá e Santa Quitéria estão com a situação dos candidatos mais votados ainda indefinida por indeferimento dos registros de candidaturas pela Justiça Eleitoral e poderão ter uma nova eleição.
Segundo consulta processual, nos municípios de Barro e Saboeiro os candidatos a prefeito eleitos, José Marquinélio Tavares e José Gotardo dos Santos Martins, respectivamente, tiveram seus registros indeferidos e não obtiveram provimento judicial para garantir a diplomação e posse. Nesses casos, os presidentes das Câmaras Municipais deverão assumir a prefeitura interinamente. Os recursos tramitam no Tribunal Superior Eleitoral sem data para serem julgados.
Já os candidatos a prefeito que obtiveram a maior votação nos municípios de Tianguá, Luiz Menezes de Lima, e de Santa Quitéria, Tomas Antônio Albuquerque de Paula Pessoa, foram indeferidos, pelo TRE e TSE, mas obtiveram medida liminar, concedida pelo ministro Gilmar Mendes, presidente do TSE, para garantir a posse no último dia 1º/1. O candidato de Tianguá recorreu ao Supremo Tribunal Federal, e o de Santa Quitéria apresentou recurso ao Pleno do TSE.
Dependendo das decisões do TSE e STF, poderão ser realizadas novas eleições nos quatro municípios cearenses, caso mantido o indeferimento dos registros desses candidatos.
A informação é da assessoria de imprensa do Tribunal Regional Eleitoral (TRE)
segunda-feira, 2 de janeiro de 2017
Vereadora Jane Lopes toma posse para seu terceiro mandato
Sobre aplausos dos presente a Vereadora Jane Lopes tomou posse para seu terceiro mandato na tarde deste Domingo(01) na Câmara dos vereadores de Forquilha.Com um trabalho voltado para os mais necessitados a edil se tonou-se nas eleições 2016 a mulher mais bem votada na historia de Forquilha e com um grupo de grandes apoiadores,com a parceria com a liderança politica Dr Abdias,Jane Lopes tem tudo para cada vez mais fazer historia na politica de Forquilha.
Gerson Freire é eleito presidente da Câmara Municipal de Forquilha
Foram eleitos Carlos Wagner (PMDB) para a 1ª vice-presidência, Anchieta Rodrigues (PV) para a 1ª secretaria, Claúdio Portela para a 2ª secretaria.
Gerson Em seu discurso emocionado, lembrou de sua mãe e falou de parcerias que terá na sua administração sem acepção de pessoas.
A Câmara de Forquilha volta ao trabalho no dia 1º de fevereiro, com sessão ordinária às 17h.
Prefeito Reeleito,Gerlásio Loiola toma posse na Câmara Municipal de Forquilha
Secretariado
Após a cerimônia por volta das 18h, Gerlásio Loiola deu posse aos secretários municipais.
O prefeito eleito anunciou os ocupantes do cargo: Cultura será ocupada por Carlos Eduardo ex- secretário de Esporte. Já a Secretaria de Esporte por Josias Araújo. Na nova Administração do Prefeito Gerlásio Foi criado 3 novas secretárias.
FONTE: Forquilha online
Devedores de pensão alimentícia poderão perder direito a carteira de motorista
A lei já pune com pena de prisão quem deixa de pagar a pensão alimentícia. Contudo, ressalta a senadora, a cobrança de dívidas alimentares na Justiça brasileira ainda é lenta, e essa demora para impor o cumprimento do pagamento, na maioria dos casos, deixa em situação crítica menores de idade que são sustentados com tais recursos. Ao ampliar as penalidades previstas ao devedor, a proposta pretende dar ao juiz alternativas de pressão para compelir ao pagamento dos alimentos.
“A legislação deve avançar mais em busca de novos instrumentos legais para que a execução de alimentos se torne mais rápida e efetiva”, argumenta Lídice na justificação ao projeto.
A autora analisa que as restrições sugeridas são proporcionais, considerada a natureza alimentar, portanto, urgente dessas dívidas. Em sua opinião, a suspensão do direito de dirigir, por um período de um a 12 meses, e de viajar ao exterior é razoável, afinal, se o devedor não tem recursos para pagar a pensão atrasada, não deveria usufruir “superfluamente” desses direitos. No entanto, o texto garante a continuidade dos direitos a quem provar em juízo que deles dependem para o exercício de suas profissões.
Ela diz ainda que a proibição ao direito de licitar e contratar com a administração pública se justifica sem ressalvas, já que há interesse público em o Estado não contratar com inadimplentes.
O projeto recebe decisão terminativa na CCJ.
Novo mínimo custará R$ 2,2 bi a prefeituras
Na semana passada, o conforme estabeleceu o Decreto 8.948/2016, publicado no Diário Oficial da União (DOU), o salário mínimo foi reajustado de R$ 880,00 para R$ 937,00, já em vigor – aumento de 6,47%. Confirmado o aumento, agora entidades calculam os impactos do novo piso salarial do País. Para os municípios, pelo menos, o impacto deverá custar, ao todo, R$ 2,219 bilhões com folhas de pagamento das prefeituras, segundo estimativas da Confederação Nacional de Municípios (CNM).
O novo valor é R$ 8,80 menor do que a cifra aprovada pelo Congresso Nacional na proposta de Lei Orçamentária Anual (LOA) para 2017 – R$ 945,80. Segundo o governo, o reajuste do mínimo injetará R$ 38,6 bilhões na massa salarial dos brasileiros, a partir da próxima semana, o que representa 0,62% do Produto Interno Bruto (PIB).A entidade ressalta que os municípios brasileiros abrigam mais de três milhões de funcionários com remuneração vinculada ao salário mínimo. E, em um momento onde os municípios já estão combalidos com a queda significativa de recursos, qualquer correção salarial pode afetar seriamente as finanças públicas locais.
No Brasil, o salário mínimo é utilizado como piso salarial tanto para os empregos formais, onde estão inclusos os funcionários públicos e os trabalhadores com carteira assinada, como também para aposentadorias e outros benefícios sociais, explica a CNM.
No Brasil, o salário mínimo é utilizado como piso salarial tanto para os empregos formais, onde estão inclusos os funcionários públicos e os trabalhadores com carteira assinada, como também para aposentadorias e outros benefícios sociais, explica a CNM.
Impactos
As cidades de pequeno porte serão as mais afetadas, pois abrigam diversos funcionários cuja remuneração é de até 1,5 salário mínimo. Isso faz com que suas despesas com pessoal aumentem progressivamente ao longo dos anos. O maior problema dessa política, aponta a CNM, é que ela não menciona uma fonte de custeio para o gasto extra das prefeituras com o reajuste do salário mínimo e também não permite nenhuma intervenção do poder público local.
As cidades de pequeno porte serão as mais afetadas, pois abrigam diversos funcionários cuja remuneração é de até 1,5 salário mínimo. Isso faz com que suas despesas com pessoal aumentem progressivamente ao longo dos anos. O maior problema dessa política, aponta a CNM, é que ela não menciona uma fonte de custeio para o gasto extra das prefeituras com o reajuste do salário mínimo e também não permite nenhuma intervenção do poder público local.
Conforme indica a CNM, o salário mínimo cumpre a função de ser base para o piso salarial nacional e para o piso da aposentadoria e dos demais benefícios sociais. Uma vez que a maior parte dos servidores públicos, aposentados e beneficiários estão vinculados a gestão municipal, este aumento de R$ 57,00 – em relação ao pago em 2016 – promove impacto devastador nas finanças municipais. “São mais de três milhões de funcionários com remuneração vinculada ao salário mínimo, nos 5.568 municípios brasileiros”, aponta a diretoria da CNM.
Desde 2003, a política de valorização do mínimo já acumula um impacto de R$ 27,113 bilhões na folha municipal, aponta o levantamento da entidade municipalista. Isso, sem contar com o reflexo causado no porcentual de despesas com gasto de pessoal das prefeituras.
Desde 2003, a política de valorização do mínimo já acumula um impacto de R$ 27,113 bilhões na folha municipal, aponta o levantamento da entidade municipalista. Isso, sem contar com o reflexo causado no porcentual de despesas com gasto de pessoal das prefeituras.
Metodologia
Para a realização do levantamento, a entidade utilizou a base de dados do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), que reúne diversas informações trabalhistas a nível nacional. Foram considerados para a base final do estudo funcionários públicos municipais de diferentes poderes que trabalham em qualquer ocupação com carga de trabalho semanal superior a 20 horas semanais. Além disso, permaneceram aqueles que ganham mais que R$ 308,18 e menos que R$ 33.763,00.
Na mensuração do impacto de reajuste, a entidade considerou encargos como férias, 13º salário e outros incidentes no salário base. A CNM destaca ainda, que o banco de dados envolve apenas os funcionários públicos municipais ativos, excluindo, portanto, os aposentados.
Para a realização do levantamento, a entidade utilizou a base de dados do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), que reúne diversas informações trabalhistas a nível nacional. Foram considerados para a base final do estudo funcionários públicos municipais de diferentes poderes que trabalham em qualquer ocupação com carga de trabalho semanal superior a 20 horas semanais. Além disso, permaneceram aqueles que ganham mais que R$ 308,18 e menos que R$ 33.763,00.
Na mensuração do impacto de reajuste, a entidade considerou encargos como férias, 13º salário e outros incidentes no salário base. A CNM destaca ainda, que o banco de dados envolve apenas os funcionários públicos municipais ativos, excluindo, portanto, os aposentados.
Contribuinte já pode imprimir boleto do IPVA de 2017
A Secretaria da Fazenda do Ceará (Sefaz-CE) disponibilizou a partir desta segunda-feira (2) os boletos do Imposto sobre a Circulação de Veículos Automotores (IPVA) de 2017, que podem ser impressos pelos contribuintes. O prazo de recolhimento para quem optar pelo pagamento em cota única, usufruindo do desconto de 5% no tributo, será até o dia 31 de janeiro
Neste ano, os proprietários de veículos no Ceará terão um benefício a mais no pagamento do IPVA – um prazo maior para quitar o imposto. O pagamento, antes permitido em apenas quatro parcelas, poderá ser efetuado em até cinco vezes. Ao todo, 2.261.247 veículos serão tributados, com uma previsão de arrecadação de R$ 828.562.883,17, onde 50% desse valor pertence ao tesouro estadual e os outros 50% são destinados aos municípios cearenses.
O maior IPVA a ser pago no estado em 2017 será de R$ 43.120,74, referente a uma Ferrari 2010. Já o proprietário de um buggy 2005 pagará o menor imposto, R$ 51,70. Quem decidir por parcelar o desembolso – sem nenhum abatimento especial – deverá pagar as parcelas, que não podem ser inferiores a R$ 50,00, nos dias 10 de fevereiro, 10 de março, 10 de abril, 10 de maio e 12 de junho de 2017. Como em 2016, o IPVA 2017 poderá ser pago nos cartões de crédito vinculados ao Banco do Brasil ou Bradesco.
A rede arrecadadora do IPVA inclui o Banco do Brasil, a Caixa Econômica, o BNB, Bradesco, casas lotéricas e Farmácias Pague Menos.
Veja a tabela do IPVA 2017 abaixo:
Ceará termina 2016 com mais de três mil homicídios
O Ceará fechou o ano de 2016 com, nada menos, que 3.392 casos de homicídios, latrocínios e lesões corporais seguidas de morte. Graças a um pacto de “não matar”, firmado entre as facções criminosas que atuam no estado – mais que durou apenas alguns meses – o número de assassinatos foi menor em 15 por cento em relação a 2015, quando 4.019 pessoas foram mortas.
Somente em Fortaleza, nada menos, que 1.036 pessoas foram assassinadas no ano passado, numa média de 94 assassinatos por mês, ou, ainda, um crime de morte à cada 8 horas.
Já na Região Metropolitana de Fortaleza, 788 pessoas foram mortas, com destaque para os Municípios mais violentos, como Caucaia, Maracanaú, Itaitinga, Eusébio, Pacajus e Horizonte. São cidades onde o tráfico de drogas, à exemplo da Capital, é intenso nas zonas periféricas.
No Interior Sul, 965 homicídios e latrocínios (roubos seguidos de morte) com as cidades mais violentas sendo Juazeiro do Norte, Russas, Morada Nova, Limoeiro do Norte, Tabuleiro do Norte, Quixadá e Iguatu.
Já no Interior Norte, foram mais 603 assassinatos. Nesta região, as cidades que se destacaram na violência foram Sobral, Tauá, Tianguá, Canindé, Redenção, Paraipaba e Viçosa do Ceará.
Crimes
Também no ano de 2016, o Ceará sofreu uma elevada taxa de assassinatos de agentes da Segurança Pública. Foram 34 homicídios e latrocínios que vitimaram 26 policiais militares, dois policiais civis, um delegado da Polícia Civil, três agentes penitenciários e dois policiais rodoviários federais. Foi mais que o dobro das mortes em 2015, quando 15 policiais (10 militares e cinco civis) tombaram sem vida no Estado.
O número de mulheres vítimas da violência também foi alto. Nada menos que 212 foram assassinadas, com destaque para o mês de novembro onde, em 30 dias, 22 mulheres acabaram mortas. Em dezembro, foram 21 assassinatos.
Também estão entre as 3.992 pessoas assassinadas, 302 adolescentes.
Pacto
Com o pacto firmado entre as quadrilhas ligadas às facções criminosas e ao tráfico de entorpecentes, o Ceará teve uma importante baixa no número de mortes em alguns meses de 2016. Exemplo disso foi setembro, quando a Capital registrou somente 45 homicídios. Mas, com o fim do acordo, os números também voltaram a aumentar. Assim, em outubro os índices passaram para 79 homicídios, Em novembro, para 97. E agora em dezembro houve uma pequena queda para 90 casos.
Veja os números dos homicídios no Ceará em 2016:
Fortaleza ....................... 1.036
Região Metropolitana .... 788
Interior Norte ................. 603
Interior Sul ..................... 965
TOTAL ............................ 3.392
Por FERNANDO RIBEIRO
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